GEOGRAFIA

De acordo com as informações contidas no material de geografia do blog eemariaceciliaprojetos.blogspot.com.br  posso concluir que de acordo com o mapa: 


que as redes urbanas são um conjunto de cidades e grandes centros urbanos que podem se formar em escala mundial,regional e por meio fluxos de serviços,mercadorias,capitais,informações e recursos humanos.Essa rede estrutura-se por meio de uma hierarquia em que as cidades menores costumam ser relativamente dependentes das cidades maiores e economicamente mais desenvolvidas. Já  de acordo com o vídeoe com o mapa, megalópoles  compreendi que é um conjunto de regiões metropolitanas cujo crescimento urbano acelerado leva o contato da área de influência de uma com as outras. Em outras palavras, as megalópoles são formadas pelo de cidades populosas e com alto nível de urbanização.

E pude também perceber que as principais características de uma megalópole são: e pude também perceber que as principais características de uma megalópole são: e pude também perceber que as principais características de uma megalópole são:- Elevada concentração populacional;- Expressivo fluxo de habitantes entre os cidadãos das cidades que formam a megalópole;- Alto nível de integração econômica entre as cidades;- Forte circulação de mercadorias e serviços entre as cidades;- Sistemas de transporte que integram as diversas regiões das cidades;- Formação de pólos (industriais, comerciais e residências) que atraem moradores e investimentos privados;- Extensa oferta de produtos e serviços. 

De acordo com as imagens:


Na primeira, o sarcasmo da charge deixa em ênfase que as pessoas so se interessam em aumentar as cidades esquecendo-se de dar uma melhor estrutura a elas ou seja, as pessoas que nelas vivem.  Já na segunda o sarcasmo se refere ao dizer que São Paulo é uma cidade “organizada”, mas nas placas enfatiza seus problemas como: assaltos,a cracolândia, sequestros entre outros problemas.

Resumidamente essas informações se referem ao grande crescimento das cidades formando redes urbanas se transformando em megalopes e seus principais problemas enfrentados.
                                       


Comentários sobre os vídeos: O povo Brasileiro e nordeste independente.



O povo Brasileiro O Documentário é a respeito dos estudos de um Antropólogo Darcy Ribeiro (1913-1997). Sendo assim o documentário é extenso mas é bem complexo com muitos detalhes imagens,exemplos divididos em partes por período e época mas os mesmos acabam se entrelaçando .    

De início Darcy Ribeiro diz uma frase que deu origem a várias reflexões: “Inventar o Brasil que queremos” e “apesar de sermos formados por povos diferentes, somos um só”.Primeiramente ele fala de nossas origens “Matriz Tupi”, que são sobre os povos indígenas que habitavam o Brasil antes da invasão européia.  São mostradas cenas históricas, filmadas em preto e branco onde são relatadas a cultura o dia a dia dos indígenas como se disseminaram pelo país e seus principais costumes.

Após isso o documentáriomostra a importância maior que é exatamente a descoberta que se pode fazer de Portugal, com seu justo valor e medida. Com sua cultura muito mais e judaica que latina, mas acima de tudo ela própria miscigenada, como Darcy nos mostra, e com sua capacidade de, encurralados entre os castelhanos e o oceano, conseguirem transformar isso num desafio para enfrentar o mundo.

O documentário nos mostra como era a vida, lá, dos primeiros povos a serem trazidos para o Brasil, provenientes de Angola e do Congo, com suas culturas, sua ligação com os territórios, seus cultos ancestrais. O século XVIII abrirá uma nova rota, agora a partir do Golfo de Benin. É ela que traz para Salvador, Recife e São Luís do Maranhão, os Nagô, com seus Orixás, e os Jeje, com seus Voduns.

 Em número menor, mas com uma peculiaridade extremamente importante, virão também os Haussá, formados e alfabetizados na cultura árabe e adeptos do islamismo. A eles deveremos a importante Revolta do Malês, como eram aqui conhecidos.

É falado também sobre  a herança da África em termos de religiosidadeo lado artístico desses povos da África, ao mesmo tempo em que é mostrada uma variedade de objetos, esculturas, fotos e pinturas .

Logo em seguida  é falado sobre a relação entre portugueses índios e índias, o trabalho, o aprendizado do primeiro desmatamento, na troca de pau Brasil por espelhos e missangas. Para as mulheres, o sexo e a produção de crianças condenadas ao que Darcy chama de “ninguendade”. Nem índios, nem portugueses, entregues à catequese que mistura crianças de diferentes povos, de diferentes línguas, forçando-os ao uso do português e à aculturação, para se submeterem. Genocídio, e ainda uma verdadeira guerra biológica, que dizima, mata.Fala a respeito do escambo se transforma em escravidão.

 No trecho de “Benguelê, do Grupo Corpo, o movimento repetitivo e cansado, atravessando o palco, expressa melhor que nada a violência da submissão pelo cansaço. Fala dos 12 milhões de escravos trazidos da África, dos quais metade morreu, e dos seis milhões restantes. que fizeram a fortuna da aristocracia do açúcar, a riqueza (em todos os sentidos) do Brasil colonial, a beleza da cultura que, como ele diz, foi tão forte que conseguiu impor valores num processo de mestiçagem.

Depois é citado o “Brasil sertanejo” que fala sobre o nordeste da cana, do gado, dos cangaceiros se opondo à violência dos coronéis, do sebastianismo, da riqueza das culturas, da terra rachada, dos animais mortos, da alegria do povo.

Após isso é relatado o “Brasil Caipira” fala da mistura entre portugueses e índios inicial; dos bandeirantes abrindo caminho para o interior, as gerais e a febre do ouro; da posterior mistura com a matriz afro, acrescentando a Congada, o Moçambique e o Batuque a uma cultura já rica, mostrada em trechos de filmes e fotos de época.

Se o ouro termina, quem fica ou vai para as cidades vira comerciante; quem permanece na zona rural é o caipira, mantendo inclusive muito da linguagem erudita do século XVII.Mas chegarão os anos 1950, com o “progresso” determinando o consumo. As feiras serão substituídas pelos supermercados; o artesanato, pelas fábricas. Os habitantes da área rural começarão a viver o processo de expulsão para as grandes cidades, para a degradação e a marginalização das periferias. Ao caipira, em particular, restará ainda ser apropriado e folclorizado pelos meios de comunicação de massa.

O “Brasil Sulino” se inicia com o encontro dos jesuítas com os povos indígenas, na busca da “Terra sem Males”, que acabaria se transformando nas Missões. A crítica de Judith Cortesão é dura e correta: para juntar a conquista espiritual à territorial, constrói-se uma das mais violentas estratégias de lavagem cerebral, desestruturando totalmente a cultura e as tradições indígenas, a ponto de torná-los incapazes até mesmo de se defenderem. Desses índios desaculturados, do gado espanhol que prolifera pelos pampas, dos brancos pobres que irão “tocá-lo” sairá o que hoje seria um peão: o gaúcho, sem fronteiras, caminhando para onde o gado o leva.

Em “Brasil Caboclo” contam como os diversos povos indígenas iniciais foram sumariamente misturados pelos jesuítas  obrigados, lá também, a adotar o Tupi com língua geral; como os poucos brancos e negros a eles se misturariam; como esse mosaico de flora, fauna e mitos receberia depois os cearenses, que seriam totalmente assimilados, acabando de formar assim os caboclos.  

Amazônia dos totais extremos: até 1880, um “país” onde a língua falada era o Tupi; em seguida, a explosão da borracha e a formação de uma elite que era mais européia que brasileira; depois, a falência, o abandono dos palácios, a miséria, a falta de luz elétrica até 1955 nas outrora grandes capitais. Amazônia onde as imagens mostram caboclas produzindo placas de computadores, enquanto índias fabricam tecidos no tear.Por fim, fica a reafirmação de que a invenção do Brasil prossegue – genética técnica e simbólica. Eduardo Gianetti aponta como exemplo de um País que não deu certo, as desigualdades sociais.

 A fala final de Darcy, entretanto, é mais otimista, lançando a todos nós o desafio de construir o Brasil que nós queremos, como dito ao começo.



Nordeste Independente



O vídeo é muito interessante e nos faz pensar na ignorância e o preconceito que o povo brasileiro ainda tem com o nordeste.Sendo que cada região do país é importante para o desenvolvimento e crescimento do mesmo.

Ainda mais no caso do nordeste, que infelizmente é tratada com diferença perante as outras, pela seca, hábitos culturais entre outros, é uma região que dá muito lucro e de onde são extraídos muitos produtos para todo o Brasil, sendo altamente lucrativo pelos seus pontos turísticos e como diz na frase: "O Brasil ia ter que importar do nordeste, algodão, cana e caju, carnaúba, laranja, babaçu, abacaxi e o sal cozinhar, o arroz, o agave do lugar, o petróleo, a cebola e a aguardente, o Nordeste é auto-suficiente, o seu lucro seria garantido, imagina o Brasil ser divido e o Nordeste ficar independe.

"Isso faz com que nós brasileiros parássemos para pensar como a ignorância falta de respeito e o preconceito leva as pessoas a falarem coisas inúteis e que não acrescentam para a melhora de nada, pelo ao contrário pioram e ainda por cima são muitos os indivíduos iguais a esse citado no vídeo por aí.

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